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sem medo de errar
Em primeiro lugar, você deve mapear a área para saber exatamente com quantos rios você lidará para realizar a amostragem. Dado que você deve ter a mesma probabilidade de escolha para cada um dos rios, então, naturalmente, você irá considerar um plano de amostragem baseado em amostragem aleatória simples. Sua população-alvo são os rios, e devido aos seus recursos, você não pode ter uma amostra muito grande. O segundo passo é fazer a proporção de instrumentos e pessoas para a coleta da amostra após a seleção aleatória de uma quantidade amostral dos rios, visto que não há recursos para se trabalhar com todos. Definida essa proporção, com base na extensão dos rios selecionados, você fará o cálculo das probabilidades a fim de determinar o tamanho da amostra necessária para fazer análises estatísticas sobre a população de rios considerada. Embora não seja seu melhor plano de amostragem (a amostragem simples), é a melhor maneira de usar com mais eficiência os recursos disponíveis. Após escrever o plano, você ainda pode se reunir com o prefeito e sugerir uma amostragem por estratificação, em que os estratos são as regiões em que se localizam os rios.
Avançando na prática
Germinação de sementes
Em um experimento genético, você foi convidado a trabalhar com Engenharia Genética, a fim de lidar com a germinação de sementes. Um dado experimento aleatório foi realizado diversas vezes para saber se uma determinada planta geneticamente modificada iria ou não germinar suas sementes. Nesse aspecto, você deve calcular a probabilidade de germinação sob três óticas: frequentista, clássica e subjetiva, uma vez que essas óticas podem lhe trazer uma visão melhor do que está acontecendo, de fato, no experimento. Como você faria tais cálculos supondo que foram realizados 100 vezes o experimento e em 50 deles as sementes germinaram?
No geral, a germinação de uma semente só tem dois resultados: germina ou não germina. Seja A o evento relacionado com “a semente germinou”. Então, após as 100 realizações do experimento, sob a ótica frequentista, a probabilidade de germinação da semente é dada por:
Que nos diz que essa probabilidade é de 50%. Por outro lado, sob o ponto de vista clássico, tal probabilidade é dada por:
Que também nos dá 50% de probabilidade. Por fim, sob o ponto de vista subjetivo, pode-se implicar duas coisas. A primeira é que nos foi afirmado que metade germinou, logo a probabilidade de germinação é, de fato, 50%. A segunda é que podemos pensar que, a cada falha, uma semente germinava. E como foram realizados 100 experimentos, então obtivemos 50 sucessos, isto é, 50% das chances. Embora as interpretações sejam diferentes, chegamos ao mesmo resultado. Então, no seu relatório final, você pode dizer que, independentemente da abordagem, a probabilidade de as sementes germinarem é de 50%.