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Fonte: Shutterstock.
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sem medo de errar
Visto que a natureza da variável é quantitativa contínua, devemos pensar em gráficos relacionados com essa variável. Uma outra coisa deve ser levada em conta também, a escala temporal. Isto é, a ideia é avaliar as vendas do último trimestre nos últimos 10 anos da empresa, então temos uma escala temporal de 10 anos, uma observação por ano. Isso nos define um tipo de gráfico chamado gráfico de linha, que nos traz a informação de uma variável quantitativa contínua em escala temporal, como podemos ver, por exemplo, na Figura 4.6.

Podemos interpretar esse gráfico da seguinte maneira: o lucro da empresa sofreu uma alta nos anos de 2011 e 2017, sendo a maior alta em 2017, e uma queda brusca entre 2011 e 2012. Embora entre 2012 e 2017 a empresa estava se recuperando, em 2018 ela teve outra queda brusca e o menor lucro dos 10 anos considerado na análise. Voltou a crescer em 2019, chegando próximo ao valor do lucro obtido no ano de 2010 somente no ano de 2020, após a queda de 2018.
Avançando na prática
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Uma determinada empresa deseja reduzir a quantidade de que emite, porém, para fazer isso, ela precisa avaliar as concentrações de emitidas nos últimos anos para ter uma ideia do que está acontecendo, a fim de reduzir essa emissão. Para isso, é necessário um tipo de gráfico bem especial para lidar com escalas temporais. Sabendo que as concentrações dos últimos 15 anos são (em mg/L): 10, 20, 15, 12, 11, 15, 12, 10, 12, 15, 30, 45, 50, 12, 15, 15; descreva que tipo de gráfico você utilizaria para mostrar à empresa e como você interpretaria tal gráfico.
Visto que temos uma escala temporal, no caso de 15 anos, o gráfico sugerido para esse tipo de análise é um que lide com esse tipo de escala. Após pesquisas, o gráfico indicado é o de linhas, que, para essa situação, é descrito na Figura 4.7.

Podemos interpretar esse gráfico da seguinte maneira: as concentrações de emitidas pela empresa tiveram uma alta no ano de 2006 e caíram até ter novamente uma alta em 2010 e assim seguiu. Porém, em 2017 ela teve o maior pico de emissão, sendo mais que o dobro de 2006. De 2017 a 2020 houve redução drástica da emissão de . Ao que parece, a empresa tem picos de emissão e nos 3 anos seguintes passa por uma redução. Nesse aspecto, como sugestão, a empresa deve averiguar as condições de emissão para evitar um novo pico, que possivelmente acontecerá em 2021.