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FOCO NO MERCADO DE TRABALHO

Programas de intervenção na empresa

Tania de Carvalho Spada

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Fonte: Shutterstock.

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sem medo de errar

Nessa situação-problema, nos deparamos com um profissional de educação física que foi contratado para implementar um programa de ginástica laboral em uma grande empresa, porém, esse profissional não tem experiência alguma na área.

Alguns passos podem ser dados para que o profissional em questão esteja apto e seja capaz de cumprir sua nova demanda com qualidade e eficiência:

Para estimular a participação dos colaboradores, deve haver uma ação conjunta entre o RH e o profissional de educação física, a fim de convidarem os colaboradores e demonstrarem a importância e os benefícios da prática de ginástica laboral, para isso, o educador físico deve estar preparado e bem-informado, provido de argumentos verdadeiros para responder às questões que possam surgir.

Mesmo que o profissional não tenha experiência na área, ele pode efetuar um ótimo trabalho informando-se sobre o contexto organizacional e a ginástica laboral, e utilizando, também, suas capacidades e o conhecimento prévio na área da ginástica para a elaboração das aulas.

Avançando na prática

Ergonomia para coletores de lixo reciclável

Nesta problemática, acompanharemos um profissional de educação física contratado pela prefeitura municipal para realizar programas de exercícios e ações esportivas na cidade.

Uma das funções propostas foi a realização de um trabalho de ergonomia em um centro de reciclagem de lixo. Esse setor tem apresentado afastamentos devido a problemas musculoesqueléticos, entre as principais queixas estão dores no pescoço, costas e ombro, além disso, são observados afastamentos devido a causas psicológicas, como depressão e ansiedade.

Como esse profissional deve planejar sua ação para que seja efetiva e traga benefícios físicos e psicológicos para esse público?

Para atender a essa demanda, o profissional pode seguir os seguintes passos:

  • Realizar uma análise ergonômica: primeiramente, analisar o ambiente de trabalho, a postura mantida, o tipo de tarefa executada e a identificação de riscos à saúde desses trabalhadores;
  • Anamnese: durante a análise ergonômica, o profissional pode fazer perguntas para a identificação de queixas e doenças preexistentes para o conhecimento do perfil dessa população e para identificar quais são suas necessidades e expectativas relacionadas à ergonomia e ao ambiente de trabalho;
  • Identificação do problema: levantar quais os pontos ergonomicamente inadequados e os problemas relatados pelos funcionários;
  • Melhorias e adequações: planejar ações para a adequação do ambiente às necessidades físicas e psicológicas dos trabalhadores, e promover mudanças no ambiente e na postura de trabalho. Sugerir estratégias que possam minimizar os efeitos psicológicos nocivos, como um local de descompressão para descanso ou utilização de música em alguns momentos do trabalho.

Destacamos que essa poderia ser uma maneira de atender aos questionamentos desta situação; você percebe outras possibilidades? Vamos lá, exercite os conhecimentos adquiridos!

Bons estudos!

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