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Agora, vamos conhecer as principais dimensões que englobam a qualidade de vida e também as ferramentas de avaliação mais importantes, bem como suas características, seus objetivos, suas aplicações e a interpretação de seus resultados.
As principais dimensões abordadas serão: estado físico, estado psicológico, nível de independência, relações sociais, entorno e crenças pessoais e espiritualidade. Além da abordagem desses conceitos fundamentais para a compreensão dos fatores que influenciam a qualidade de vida, é de suma importância conhecer também as ferramentas de avaliação em qualidade de vida. Essas ferramentas são úteis para compreender o estado físico, mental e social da população, além de suas próprias percepções sobre bem-estar e satisfação pessoal e suas necessidades básicas.
Conheceremos os principais questionários para a avaliação da qualidade de vida, como o WHOQOL-100 e o WHOQOL reduzido, questionários desenvolvidos pelo Grupo de Qualidade de Vida da Organização Mundial da Saúde (OMS), que abrange diversos aspectos relacionados à qualidade de vida, e também o questionário Short Form 36, que tem como objetivo avaliar a qualidade de vida relacionada às condições de saúde.
Serão apresentados, também, outros instrumentos de avaliação da qualidade de vida, como a Roda da Vida e o Pentáculo do Saber, ambos instrumentos visuais. A Roda da Vida é um instrumento de avaliação voltado à satisfação pessoal, já o Pentáculo do Saber, ou Pentáculo do Bem-estar, avalia questões relacionadas ao estilo de vida pessoal, com seus resultados representados por uma figura em forma de estrela.
Entenderemos os aspectos básicos, as diferenças conceituais entre essas ferramentas de avaliação, e também sua aplicação e interpretação.
A utilização desses instrumentos de avaliação juntamente com o conhecimento das principais abordagens sobre qualidade de vida e promoção da saúde são fundamentais para o desenvolvimento de abordagens de atuação prática, como o desenvolvimento de projetos esportivos e de atividade física planejados de maneira individualizada, com o olhar voltado às características e às necessidades básicas individuais ou coletivas.
Para reforçar os conhecimentos teóricos adquiridos, trabalharemos os temas discutidos no contexto da prática profissional. Utilizaremos, nesta seção, uma situação desafiadora, que pode ser comum na rotina de um profissional da educação física que atua na docência, no ensino médio.
Vamos imaginar, então, um profissional da educação física que atua no ensino médio de uma escola. Ele tem observado, pelo comportamento ou pelas próprias declarações de seus alunos, que a qualidade de vida de muitos deles parece estar prejudicada por diferentes aspectos.
Alguns alunos têm demonstrado comportamento agressivo, apatia, ansiedade, aborrecimento, medo e desafetos entre os colegas. Quanto aos aspectos físicos, o profissional tem notado baixo condicionamento físico, fadiga e um número crescente de alunos obesos. Pelas próprias declarações dos alunos, foi possível perceber uma insatisfação com a vida pessoal e um estilo de vida sedentário, de modo que muitos jovens revelam passar o tempo livre deitados, assistindo televisão, ou mexendo no celular. Além disso, os estudantes demonstram a preferência por alimentos não nutritivos, calóricos e poucos saudáveis.
O cenário, sem dúvida, parece preocupante, no entanto, o profissional não sabe, exatamente, como está o estilo de vida individual e geral da turma. Com o objetivo de melhorar a qualidade de vida dos seus alunos, sem levar em conta apenas os aspectos físicos, o profissional decide avaliá-los, com o intuito de conhecê-los melhor e de entender suas deficiências, anseios e necessidades, para que, assim, possa planejar intervenções práticas e de conscientização que melhorem o estilo de vida geral do grupo.
O que você faria, no lugar deste profissional, para melhorar o estilo de vida dos alunos? Como conscientizá-los sobre a importância de manter hábitos saudáveis? Quais ferramentas utilizar para a avaliação do estilo de vida da turma?
Pense em atividades, em possíveis intervenções e em ferramentas de avaliação que possam ser utilizadas com esse público, a fim de compreender e melhorar o estilo de vida e a qualidade de vida desses alunos.
Dedique-se ao conhecimento das dimensões da qualidade de vida que influenciam a sua vida, a vida de seus familiares e amigos e, em especial, a vida do público que você atenderá. Empenhe-se em descobrir essas poderosas ferramentas de avaliação, que são de fácil aplicação e certamente serão muito úteis na sua prática profissional.
Ao observar os componentes que influenciam a qualidade de vida classificados pela Organização Mundial da Saúde (OMS, 1998) – estado físico, estado psicológico, nível de independência, relações sociais, entorno, crenças pessoais e espiritualidade –, é possível perceber o grande alcance do conceito. Essa abrangência se justifica pela amplitude de características que permeiam o ser humano. Vejamos as dimensões de cada uma delas.
O estado físico corresponde à saúde física, sendo que vários fatores podem influenciá-la: presença de doenças; dificuldades motoras; sensações físicas, como dor, cansaço e fadiga; aptidão física; capacidade funcional; manutenção de hábitos saudáveis, como prática de exercícios físicos, alimentação saudável, sono de qualidade; e vitalidade.
O estado psicológico engloba questões relacionadas à saúde mental, como depressão, estresse, ansiedade, presença de outras doenças mentais, saúde emocional, estado de humor, presença de sentimentos negativos, sensação de abandono ou acolhimento familiar, aprendizado e acesso à informação. Os aspectos relacionados à saúde física ou mental também referem-se à acessibilidade às unidades de saúde, ao atendimento médico e aos medicamentos para tratamento e prevenção de doenças.
O nível de independência corresponde a quanto o indivíduo é capaz de realizar suas necessidades e atividades sem auxílio; quanto menor essa capacidade, maior é o nível de dependência, podendo impactar negativamente na qualidade de vida. A dependência pode ser funcional, quando há necessidade de ajuda física para realizar atividades básicas, como higiene, alimentação e locomoção, ou financeira, quando há dificuldade em custear as necessidades básicas, como higiene, alimentação, habitação, transporte e lazer.
As relações sociais também são fundamentais para a qualidade de vida humana, elas se referem ao meio familiar, ao relacionamento conjugal, ao relacionamento com os amigos, aos relacionamentos no trabalho e também na escola. O bom relacionamento em casa, a aceitação e o acolhimento familiar, um relacionamento conjugal respeitoso, relações sexuais satisfatórias, o apoio dos amigos, além da realização de atividades sociais e de lazer corroboram o bem-estar e a qualidade de vida.
O entorno corresponde ao meio no qual o ser humano está inserido, seja o meio estrutural, natural ou o meio de convívio. O meio estrutural refere-se a condições como moradia, saneamento básico, iluminação, segurança pública, asfalto, barulho e opções de lazer acessíveis. O meio natural corresponde às condições da natureza, como poluição do meio ambiente, contato com a fauna e a flora e condições climáticas. Já o meio de convívio refere-se aos locais de convivência, como o ambiente familiar, o ambiente profissional e o ambiente escolar.
E, por fim, as crenças espirituais e espiritualidade estão relacionadas às convicções pessoais, práticas religiosas, fé e busca pelo sentido da vida. A qualidade de vida e a saúde podem estar relacionadas à espiritualidade, a encontros religiosos e às crenças religiosas (LEVIN, 1994; FERRISS, 2002 apud PANZINI et al., 2007).
Alguns fatores que influenciam a qualidade de vida podem estar inter-relacionados, não representando apenas aspectos físicos, emocionais ou estruturais, mas abrangendo outras dimensões. Por exemplo, a religiosidade abrange aspectos psicológicos e sociais, porque envolve o bem-estar emocional, a sensação de conforto, o acolhimento e também relações sociais com pessoas que compartilham das mesmas crenças.
Em situações difíceis, como no caso de uma pandemia, diversos aspectos da qualidade de vida são abalados. Esses aspectos não são estáveis e se modificam a depender de cada situação. Pensando nos aspectos possivelmente abalados em uma situação de pandemia, como o profissional de educação física pode atuar a fim de modificar esses fatores e de propiciar a melhora da qualidade de vida de seus alunos?
Os questionários de avaliação são ferramentas importantes, tanto na aplicação profissional, com o propósito de conhecer as características, as particularidades e as necessidades de uma determinada população, quanto nas pesquisas científicas sobre qualidade de vida.
O Grupo de Qualidade de Vida da OMS desenvolveu, no ano de 1995, em parceria com quinze centros de diferentes países, uma ferramenta de avaliação de qualidade de vida válida e aplicável em diferentes culturas: o questionário World Health Organization Quality of Life-100 (WHOQOL-100) (KLUTHCOVSKY; KLUTHCOVSKY, 2009). Fleck e colaboradores desenvolveram a versão do WHOQOL-100 em língua portuguesa, no ano de 1999.
O WHOQOL-100 é um questionário sobre a percepção de qualidade de vida e saúde de acordo com os valores, pretensões, diversões e preocupações pessoais. São cem questões que analisam seis domínios diferentes (FLECK, 1999):
As repostas são dadas em pontuações de um a cinco, de acordo com a intensidade, capacidade, avaliação e frequência de determinado domínio questionado, sendo que um representa zero por cento e cinco representa cem por cento.
Posteriormente, foi desenvolvido um questionário abreviado devido à necessidade de instrumentos de avaliação mais curtos e de aplicação mais rápida, o World Health Organization Quality of Life - bref (WHOQOL reduzido), com 26 questões. A primeira questão direciona-se à qualidade de vida de modo geral, a segunda questão, à satisfação pessoal com a saúde, e as demais 24 questões dividem-se entre os domínios: físico, psicológico, nível de independência, relações sociais, meio ambiente e espiritualidade e crenças pessoais. É um instrumento que pode ser utilizado tanto para avaliar pessoas saudáveis quanto pessoas com doenças crônicas (KLUTHCOVSKY; KLUTHCOVSKY, 2009).
O questionário padronizado Short Form Health Survey 36 (SF-36) é um questionário para avaliar a qualidade de vida relacionada à saúde. Seu objetivo é identificar as condições de saúde da população geral ou de populações específicas, com algum tipo de doença, além de avaliar alterações no estado de saúde ao longo do tempo (JENKINSON et al., 1997 apud LAGUARDIA et al., 2013).
O SF-36 é composto por 36 questões, uma relacionada à mudança do estado de saúde ao longo de um ano e as outras 35 agrupadas em oito domínios diferentes: capacidade funcional, limitação por aspectos físicos, estado geral de saúde, dor, vitalidade, aspectos sociais, aspectos emocionais e saúde mental. As respostas são dadas em uma escala de um a cinco, e as pontuações mais altas indicam melhor estado de saúde (LAGUARDIA et al., 2013).
Os questionários de avaliação de qualidade de vida são muito utilizados no campo da pesquisa, que tem mostrado que a atividade física melhora a qualidade de vida.
Os modelos mais utilizados na pesquisa, no campo da atividade física e qualidade de vida, são o WHOQOL-100 e o WHOQOL reduzido, seguidos do SF-36. Apesar da importância da atividade física na melhora da qualidade de vida, é importante salientar que ela é insuficiente para proporcionar qualidade de vida geral, uma vez que aspectos sociais e mentais também devem ser trabalhados (CLEMENTINO et al., 2018).
A Roda da Vida é um instrumento visual de avaliação e satisfação pessoal criada pelos hindus e muito utilizada na metodologia coaching. O coaching é um processo de desenvolvimento pessoal conduzido pelo coach, termo da língua inglesa que se refere a um treinador ou instrutor. O papel do coach é conduzir o aprendiz (coachee) nesse processo de desenvolvimento, auxiliando nas escolhas e nos passos que devem ser dados para vencer os desafios e atingir os objetivos desejados (LANCHA; LANCHA JR., 2017).
Segundo Lancha e Lancha Jr. (2017), a Roda da Vida é dividida em quatro quadrantes diferentes:
A figura que representa a Roda da Vida (Figura 1.3) deve ser preenchida de acordo com o nível de satisfação pessoal relativo a cada área, entre zero a cem por certo. Após o preenchimento, deve-se responder de maneira sucinta o porquê da escolha de determinado percentual (LANCHA; LANCHA JR., 2017).
O Pentáculo do Saber, ou Pentáculo do Bem-estar (Figura 1.4), corresponde a um instrumento de avaliação com 15 perguntas relacionadas ao estilo de vida pessoal; seus resultados são representados por meio de uma figura em forma de estrela. Trata-se de um instrumento de autoavaliação fácil de ser aplicado, que inclui aspetos relacionados aos hábitos que podem interferir nas condições de saúde (NAHAS; BARROS; FRANCALACCI, 2000).
Esse instrumento é dividido em cinco domínios diferentes: nutrição, controle do estresse, atividade física, comportamento preventivo e relacionamentos. O comportamento preventivo diz respeito às escolhas tomadas pelo indivíduo relativas à manutenção da saúde e da segurança, tais como: não uso de drogas, não tabagismo, uso de cinto de segurança, uso de preservativo, uso de equipamentos de segurança no trabalho, uso de protetor solar, uso moderado de bebidas alcoólicas e cuidados ergonômicos (NAHAS; BARROS; FRANCALACCI, 2000).
Após responder a 15 perguntas, devem-se colorir as faixas da figura que representam cada um dos domínios, quanto mais preenchido ficar o Pentáculo, mais satisfatório estará o estilo de vida. As escalas das respostas vão de zero (ausência dessa característica no estilo de vida) até três (satisfação completa de determinado aspecto). As pontuações zero e um sugerem que mudanças devem ser feitas para melhorar esses aspectos, já as pontuações dois e três sugerem um estilo de vida adequado para a manutenção da saúde (NAHAS; BARROS; FRANCALACCI, 2000).
Essa análise pode ser realizada individualmente ou em grupo, e os resultados podem ser debatidos sem expor, preferencialmente, as respostas de cada um. Pode ser utilizada como ferramenta pelo profissional de educação física antes de iniciar um programa de atividade física e também periodicamente, para avaliar os efeitos desse programa no estilo de vida dos participantes.
Por ser de fácil aplicação, o Pentáculo pode ser utilizado para compreender o estilo de vida de qualquer público, desde crianças até idosos. Primeiramente, as instruções de como preenchê-lo devem ser dadas, as perguntas podem ser lidas para o avaliado ou entregues para que ele leia sozinho. Após respondidas, os espaços do Pentáculo devem ser preenchidos, o uso de lápis colorido ajuda a diferenciar os aspectos e torna a atividade mais lúdica. Na educação física escolar, o Pentáculo pode ser aplicado no início do ano letivo e reaplicado posteriormente, como comparativo; os aspectos podem ser discutidos em classe, assim como possíveis maneiras de melhorá-los.
Nesta seção, pudemos conhecer algumas importantes ferramentas que são utilizadas para a verificação das dimensões da qualidade de vida de indivíduos. Vimos, também, como essas ferramentas podem ser utilizadas para desenhar estratégias adequadas em ações relacionadas à melhoria da qualidade de vida das pessoas.
As ferramentas de avaliação de qualidade de vida são instrumentos importantes, tanto na aplicação profissional quanto em pesquisas relacionadas ao tema. Essas ferramentas podem ser questionários ou instrumentos visuais.
Qual ferramenta de avaliação é muito utilizada em pesquisas científicas e foi desenvolvida a partir de outro questionário existente, em busca de um instrumento de avaliação mais curto e de aplicação mais rápida?
Tente novamente...
INCORRETO, o SF-36 é um questionário com 36 questões, ele não foi adaptado.
Tente novamente...
INCORRETO, esse questionário contém 100 questões, ele foi primeiramente desenvolvido e, a partir dele, outra versão menor foi desenvolvida.
Correto!
Esse questionário, com 26 questões, foi desenvolvido a partir da versão contendo 100 questões, e é muito utilizado em pesquisas científicas.
Tente novamente...
INCORRETO, pois não é um questionário, e sim um instrumento gráfico. Além do mais, não derivou de um questionário preexistente.
Tente novamente...
INCORRETO, não derivou de questionário preexistente, e não é muito utilizado em pesquisas científicas.
O Pentáculo do Saber corresponde a um instrumento de avaliação do estilo de vida pessoal, é dividido em cinco temas diferentes e seus resultados são representados por meio de uma figura em forma de estrela.
Quais são os temas avaliados no Pentáculo do Saber?
Correto!
OPentáculo do Saber é dividido em cinco domínios diferentes: nutrição, controle do estresse, atividade física, comportamento preventivo e relacionamentos. O autor baseou-se em um trinômio do estilo de vida preexistente (controle do estresse, nutrição e atividade física) e acrescentou outros dois conceitos (comportamento preventivo e relacionamentos), desenvolvendo o Pentáculo.
Tente novamente...
INCORRETA, apesar de estado físico, estado psicológico, e relações sociais terem relação com os domínios do Pentáculo, e embora todos os aspectos abordados interfiram na qualidade de vida, não são esses domínios que formam o Pentáculo do Saber.
Tente novamente...
INCORRETA, apesar de estado de saúde física e emocional e relações sociais terem relação com os domínios do Pentáculo, e embora todos os aspectos abordados interfiram na qualidade de vida, não são esses domínios que formam o Pentáculo do Saber.
Tente novamente...
INCORRETA, apesar de estado nutricional, prática de atividades físicas, saúde emocional e vida social corresponderem aos domínios do Pentáculo, a espiritualidade não é um deles, e falta também o domínio “comportamento preventivo”.
Tente novamente...
INCORRETA, pois apesar de saúde física e mental e relações sociais terem relação com os domínios do Pentáculo, não são esses os domínios que o formam.
A qualidade de vida é um termo muito abrangente, que corresponde à percepção do ser humano em relação à sua vida em diferentes contextos.
O que podemos afirmar a respeito das dimensões da qualidade de vida?
Tente novamente...
INCORRETA, pois a qualidade de vida é um termo muito abrangente e apresenta muitas dimensões.
Tente novamente...
INCORRETA, pois as dimensões da qualidade de vida não se referem à intercomunicação de dois ou mais aspectos e sim aos próprios aspectos.
Tente novamente...
INCORRETA, pois qualidade de vida é muito mais abrangente que o entorno e o meio natural.
Correto!
A qualidade de vida é muito abrangente, pois engloba o estado físico, o estado psicológico, o nível de independência, as relações sociais, o entorno e as crenças pessoais e espiritualidade.
Tente novamente...
INCORRETA, as dimensões da qualidade de vida não são divididas nesses três aspectos, na verdade, eles correspondem a alguns deles, e há ainda outros, como crenças pessoais, espiritualidade e nível de independência.
CLEMENTINO, M. D; ALONSO, A. C.; GOULART, R. M. M. A influência da atividade física na percepção da qualidade de vida em idosos. Revista Brasileira de Fisiologia do Exercício, [s.l.], v. 17, n. 4, p. 247-254, 2018. Disponível em: https://bit.ly/3mYIWKg. Acesso em: 30 set. 2020.
FLECK, M. P. A. et al. Desenvolvimento da versão em português do instrumento de avaliação de qualidade de vida da OMS (WHOQOL-100). Brazilian Journal of Psychiatry, [s.l.], v. 21, n. 1, p. 19-28, 1999. Disponível em: https://bit.ly/39R4HYK. Acesso em: 30 set. 2020.
KLUTHCOVSKY, A. C. G. C.; KLUTHCOVSKY, F. A. WHOQOL-bref, um instrumento para avaliar qualidade de vida: uma revisão sistemática. Rev. Psiquiatr. Rio Gd. Sul, Porto Alegre, v. 31, n. 3, [s.p.], 2009. Disponível em: https://bit.ly/3a2sFAn. Acesso em: 30 set. 2020.
LAGUARDIA, J. et al. Dados normativos brasileiros do questionário Short Form-36 versão 2. Revista Brasileira de Epidemiologia, [s.l.], v. 16, n. 4, p. 889-897, 2013. Disponível em: https://bit.ly/3lT34Mq. Acesso em: 30 set. 2020.. Acesso em: 30 set. 2020.
LANCHA, L. O. P.; LANCHA JR., A. H. Manual de coaching de bem-estar e saúde. Barueri: Manole, 2017. E-book. Disponível em: minha biblioteca.
NAHAS, M. V; BARROS, M. V. G; FRANCALACCI, V. O Pentáculo do bem-estar: Base conceitual para avaliação do estilo de vida de indivíduos ou grupos. Revista Brasileira de Atividade Física & Saúde, [s.l.], v. 5, n. 2, p. 48-59, 2000. Disponível em: https://bit.ly/3lT3CSu. Acesso em: 30 set. 2020.
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