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Conheça alguns aspectos do movimento, que, além de ter um caráter instrumental, também é expressivo.
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Vimos na primeira seção que há muitas formas de se compreender o corpo. Refletimos também sobre a importância de lançar luz sobre as concepções que amparam nossas práticas, pois só assim podemos refletir criticamente sobre como devemos proceder em nosso trabalho educativo. Apoiando-nos na Base Nacional Comum Curricular, situamos a discussão sobre a criança e seu corpo ao trazer à tona a importância do trabalho em sala de aula com vistas a desenvolver toda potencialidade do corpo na infância. Cabe, então, agora pensarmos sobre o movimento e conhecermos suas várias concepções. Veremos que o movimento está intimamente ligado às expressões dos nossos desejos, dos nossos sentimentos e a forma como este se relaciona à aprendizagem. Por fim, conheceremos as múltiplas linguagens do movimento.
Assim como vimos na seção anterior, precisamos conhecer as concepções que embasam nossas práticas. Nesse sentido, torna-se crucial compreender o movimento humano – especialmente o das crianças – em toda sua complexidade e importância. Essa perspectiva nos afasta de práticas inibidoras do movimento infantil ou de práticas que propiciem apenas movimentos repetitivos e técnicos.
Em outras palavras:
É muito importante que o professor perceba os diversos significados que pode ter a atividade motora para as crianças. Isso poderá contribuir para que ele possa ajudá-las a ter uma percepção adequada de seus recursos corporais, de suas possibilidades e limitações sempre em transformação, dando-lhes condições de se expressarem com liberdade e de aperfeiçoarem suas competências motoras.
O movimento é uma linguagem, uma forma de expressão. Ele também pode ganhar ares artísticos ao propiciar construções mais refinadas esteticamente. Além disso, movimentar-se gera prazer para o sujeito.
Exploraremos, nesta seção, alguns aspectos e concepções de movimento. Evidentemente, outras leituras poderiam ser feitas, mas o mais importante é evitar ideias simplistas ou, o que é pior, ignorar completamente o movimento, como se não fosse uma importante dimensão da atividade humana.
Uma vez problematizada a questão do que é movimento e após termos conhecido algumas de suas concepções teóricas, vamos olhar para situações concretas com a finalidade de reconhecermos as dimensões do movimento em práticas cotidianas.
Imaginemos a seguinte situação: um grupo de pessoas brinca de saltar sobre algumas linhas riscadas no chão, sincronizadamente, ao ritmo de uma música. O objetivo do jogo é conseguir fazer os movimentos no tempo certo da música. Qual dimensão do movimento está presente nessa situação?
Nesse sentido, vale problematizar: afinal, o que é o movimento?
O indivíduo age no mundo através de seu corpo, mais especificamente através do movimento. Nesse sentido, “o movimento corporal que possibilita às pessoas se comunicarem, trabalharem, aprenderem, sentirem o mundo e serem sentidos” (STRAZZACAPPA, 2001, p. 69). Se é verdade que nós somos o nosso corpo, ou seja, que não há separação entre sujeito e corpo – como refletimos na seção anterior –, então o movimento passa a ser condição para o nosso “estar no mundo” e para as relações que estabelecemos com tudo o que existe. Seguindo por esse raciocínio, necessariamente concluímos que a vida pede movimento e que, por consequência, a ausência de movimento é ausência de vitalidade.
Você conhece alguém que, por estar debilitado, foi obrigado a ficar de cama por um longo período? O que acontece com uma pessoa nessa (triste) circunstância? Para além da doença que exigiu esse repouso forçado, muitos outros sintomas começam a aparecer, como problemas de circulação, escaras e feridas, inchaço, entre outros. Situações como essa nos mostram que nosso corpo não suporta a imobilidade.
Além de ser imprescindível à nossa saúde, o movimento constitui-se dimensão essencial do desenvolvimento humano, desde a infância e estendendo-se por toda nossa vida. Alinhando esta importante dimensão do desenvolvimento humano às discussões pedagógicas encontramos, na Base Nacional Comum Curricular a seguinte perspectiva:
Com o corpo (por meio dos sentidos, gestos, movimentos impulsivos ou intencionais, coordenados ou espontâneos), as crianças, desde cedo, exploram o mundo, o espaço e os objetos do seu entorno, estabelecem relações, expressam- -se, brincam e produzem conhecimentos sobre si, sobre o outro, sobre o universo social e cultural, tornando-se, progressivamente, conscientes dessa corporeidade. Por meio das diferentes linguagens, como a música, a dança, o teatro, as brincadeiras de faz de conta, elas se comunicam e se expressam no entrelaçamento entre corpo, emoção e linguagem. As crianças conhecem e reconhecem as sensações e funções de seu corpo e, com seus gestos e movimentos, identificam suas potencialidades e seus limites, desenvolvendo, ao mesmo tempo, a consciência sobre o que é seguro e o que pode ser um risco à sua integridade física.
Precisamos entender, portanto, que o movimento:
Vamos, agora, aprofundar o entendimento acerca desses quatro aspectos referentes ao movimento.
Quando falamos em desenvolvimento, entendemos algo que é construído paulatinamente através de um processo composto de estágios para que o sujeito adquira competências mais complexas ou mais maduras. Várias capacidades humanas são conquistadas a partir de um processo de desenvolvimento: a linguagem, o pensamento lógico, a cognição, a moral. Isso quer dizer que tais capacidades não são conquistadas de uma hora para outra, mas são frutos de um processo desenvolvido em várias etapas. Assim também sucede com o movimento humano, isto é, o sujeito não adquire suas capacidades motoras de uma só vez; é algo que deve ser desenvolvido ao longo do tempo.
Ora, partindo do pressuposto de que o desenvolvimento e a aprendizagem humanos são resultado da interação do sujeito com o meio (tendo como base a concepção sociointeracionista), podemos concluir que o ambiente e as pessoas desempenham um papel de suma importância no desenvolvimento motor da criança. Portanto, mais do que conhecer as fases desse desenvolvimento, é preciso entender que há um processo e que, sendo assim, há sempre o que aprender ou aprimorar. Isso faz com que criemos uma relação ativa com o movimento das crianças, tendo como norte o favorecimento de seu desenvolvimento motor. Nesse contexto, reconhecer que o movimento se desenvolve a partir das experiências do sujeito com o meio faz com que admitamos a importância dele desde quando é bebê.
Não é nosso objetivo aprofundar o estudo das fases do desenvolvimento motor, mas compreender que o movimento é fruto de um processo de desenvolvimento. A seguir, passaremos por algumas habilidades que são conquistadas durante a infância.
Se você tiver interesse em conhecer melhor essas etapas, indicamos a leitura do livro: Compreendendo o desenvolvimento motor: bebês, crianças, adolescentes e adultos (GALLAHUE; OZMUN, 2005).
Até aqui, conhecemos o movimento em seu caráter instrumental. Mas não podemos perder de vista seu aspecto expressivo – sobre o qual nos debruçaremos a seguir e a partir do qual deve se desenvolver nosso trabalho pedagógico.
Para além de seu caráter instrumental, veremos neste tópico que o movimento é muito mais do que simples deslocamento do corpo no espaço. O movimento constitui-se em uma linguagem que permite à criança expressar-se e comunicar-se por meio de seu corpo.
Ao observarmos uma criança manipulando uma colher em uma brincadeira de comidinha, devemos olhar para além da sua capacidade de coordenação motora refinada: temos de enxergar, também, o grau de significado expressivo e simbólico que traz esse gesto. O mesmo vale para diversas situações de faz de conta, como embalar uma boneca como se fosse um neném, montar em um cavalinho de brinquedo, varrer com uma vassourinha, etc. São situações em que ficam evidentes as aprendizagens gestuais das crianças, através da imitação de gestos pertinentes às várias práticas sociais.
De acordo com a BNCC:
As atividades humanas realizam-se nas práticas sociais, mediadas por diferentes linguagens: verbal (oral ou visual-motora, como Libras, e escrita), corporal, visual, sonora e, contemporaneamente, digital. Por meio dessas práticas, as pessoas interagem consigo mesmas e com os outros, constituindo-se como sujeitos sociais. Nessas interações, estão imbricados conhecimentos, atitudes e valores culturais, morais e éticos.
A Base Nacional Comum Curricular (BNCC), dessa forma, aponta, dentro da área de Linguagens, a Educação Física como um de seus componentes curriculares. Nesse ponto cabe-nos destacar que o trabalho com o corpo, o movimento, com a corporalidade e a motricidade na escola não se constitui exclusividade deste componente curricular. Entendendo o corpo como manifestação de desejos, de necessidades, de sentimentos e compreendendo-o como forma de explorar o mundo e de colocar-se nele, cabe à escola e aos educadores o trabalho com o desenvolvimento de suas potencialidades em sua totalidade, para isso devem ter nas mãos diversas práticas pedagógicas. Assim, embora no Ensino Fundamental as diversas linguagens ganhem status próprios de objetos de conhecimento, não podemos perder de vista o trabalho articulado entre elas, tal qual ocorre na educação infantil.
Neste sentido a BNCC nos informa:
Na BNCC, a área de Linguagens é composta pelos seguintes componentes curriculares: Língua Portuguesa, Arte, Educação Física e, no Ensino Fundamental – Anos Finais, Língua Inglesa. A finalidade é possibilitar aos estudantes participar de práticas de linguagem diversificadas, que lhes permitam ampliar suas capacidades expressivas em manifestações artísticas, corporais e linguísticas, como também seus conhecimentos sobre essas linguagens, em continuidade às experiências vividas na Educação Infantil. (...) O importante, assim, é que os estudantes se apropriem das especificidades de cada linguagem, sem perder a visão do todo no qual elas estão inseridas. Mais do que isso, é relevante que compreendam que as linguagens são dinâmicas, e que todos participam desse processo de constante transformação.
Sendo assim, o movimento infantil deve ser entendido não só no que se refere ao desenvolvimento motor instrumental, mas também na ampliação de suas possibilidades expressivas, sobre as quais vamos nos debruçar nos tópicos a seguir.
A Base Nacional Comum Curricular (BNCC), como já apontamos na seção anterior, traz como um dos campos de experiência da educação infantil: “Corpo, Gestos e Movimentos”. Dentro deste campo de experiência, no documento, encontramos o seguinte objetivo de aprendizagem: movimentar as partes do corpo para exprimir corporalmente emoções, necessidades e desejos (BRASIL, 2017, Código EI01CG01 ). Vimos que o movimento infantil extrapola os limites do desenvolvimento motor, constituindo-se em uma linguagem carregada de possibilidades expressivas, as quais explicitaremos neste momento.
Para Moreira (1995, p. 85):
A criança é movimento em tudo o que faz, pensa e sente. O seu corpo presente é ativo em todas as situações e em todos os momentos. Ele, o corpo, dialoga todo o tempo com todos que o cercam. Desde uma brincadeira como pega-pega, até as formações em roda ou em colunas, posso notar que o corpo, por meio dos movimentos, denota sentimentos e emoções.
A linguagem corporal consiste em importante forma de manifestarmos nossos sentimentos, emoções, necessidades, pensamentos e desejos. As interações sociais estabelecidas entre o indivíduo e seu meio determinam o modo como o movimento se processa e, através desses movimentos, expressamos nossas necessidades, nossos interesses e emoções, entre outros. Isto posto, entendemos a necessidade do desenvolvimento de um trabalho com o movimento de modo a propiciar à criança um desenvolvimento dos aspectos da motricidade e a ampliação de sua cultura corporal com vistas ao favorecimento de suas manifestações corporais entendidas como expressões de suas necessidades, emoções e desejos. Isso nos leva à discussão que desenvolveremos no próximo tópico, a qual busca elucidar as relações estabelecidas entre movimento, sentimento e aprendizagem.
Como vimos, a Base Nacional Comum Curricular (BNCC), por meio do campo de experiência “Corpo, Gestos e Movimentos” traz como objetivo de aprendizagem e desenvolvimento “Movimentar as partes do corpo para exprimir corporalmente emoções, necessidades e desejos” (BRASIL, 2018, Código EI01CG01). No contexto da Educação Infantil existem inúmeras formas de explorar este objetivo e uma delas é brincar com as crianças de “mímica de sentimentos”. Nessa atividade você pode elaborar um conjunto de cartas dos sentimentos de maneira que, em cada uma, aparece uma emoção diferente. As crianças devem, uma por vez, tirar uma carta sem que as demais vejam e imitar a expressão sorteada para que seus colegas adivinhem qual é.
As práticas pedagógicas, sobretudo na educação infantil, carregam consigo variadas concepções da utilização e finalidade do trabalho com e a partir do movimento. O movimento, nesse contexto, mantém uma relação intrínseca com os sentimentos e o desenvolvimento da aprendizagem, visto que seu incentivo tende a facilitar o pensamento e a atenção, possibilitando, assim, a aprendizagem a partir do controle e do conhecimento de seus corpos.
A expressão de desejos, necessidades e emoções a partir da motricidade se dá não apenas pelas crianças muito pequenas, mas também pelas maiores. Nesse sentido, o corpo traduz-se em importante forma de expressão. No contexto escolar, devemos ter clareza acerca das relações que se estabelecem entre movimento, sentimentos e aprendizagem.
Para Freire (2005, p. 11):
Corpo e mente devem ser entendidos como componentes que integram um único organismo. Ambos devem ter assento na escola, não um (a mente) para aprender e o outro (o corpo) para transportar. É necessário, a cada início de ano, que o corpo da criança também seja matriculado na escola, e não seja, considerado por algumas pessoas como um ‘estorvo’, que quanto mais quieto estiver, menos atrapalhará a aprendizagem.
Assim, o desenvolvimento do trabalho pedagógico precisa, necessariamente, respeitar e compreender a expressividade e a motricidade própria da infância, buscando interpretar e facilitar seu desenvolvimento, a partir do qual a criança aprende não apenas sobre seu próprio corpo e limites, mas também sobre o mundo e a cultura em que se está inserida.
Segundo Miranda (2008), aprender a mover-se, envolve atividades como tentar, praticar, pensar, tomar decisões, avaliar, ousar e persistir. Para o autor, a aprendizagem através do movimento implica usar movimentos como meio, para se chegar a um fim. Esse fim não precisa ser necessariamente o aperfeiçoamento das habilidades da criança em se mover efetivamente, mas pode ser um meio pelo qual a criança aprende mais sobre si mesma, sobre seu ambiente e sobre o mundo que a cerca.
A Base Nacional Comum Curricular propõe a exploração dos espaços, das sensações e brincadeiras como forma de descobrir possibilidades e limites corporais. Em consonância com os conteúdos trabalhados nesta seção, o documento aponta:
Na Educação Infantil, o corpo das crianças ganha centralidade, pois ele é o partícipe privilegiado das práticas pedagógicas de cuidado físico, orientadas para a emancipação e a liberdade, e não para a submissão. Assim, a instituição escolar precisa promover oportunidades ricas para que as crianças possam, sempre animadas pelo espírito lúdico e na interação com seus pares, explorar e vivenciar um amplo repertório de movimentos, gestos, olhares, sons e mímicas com o corpo, para descobrir variados modos de ocupação e uso do espaço com o corpo (tais como sentar com apoio, rastejar, engatinhar, escorregar, caminhar apoiando-se em berços, mesas e cordas, saltar, escalar, equilibrar-se, correr, dar cambalhotas, alongar-se etc.).
Dissemos anteriormente que o movimento está relacionado à vida. Mas, afinal, qual é a finalidade do movimento? Por que nos mexemos?
Primordialmente, mexemo-nos por prazer. Qualquer um que já tenha experienciado alguma atividade física sabe bem que isso é verdade. Mas, como já mencionamos, o movimento é também uma linguagem, ou seja, movimentamo-nos para nos expressar. Essa expressão, às vezes, ganha contornos artísticos, o que gera outro tipo de prazer: o de apreciar uma obra construída esteticamente.
Essa reflexão nos leva a perceber que há três principais motivações ou dimensões para o movimento: prazerosa, expressiva e estética.
Aprofundaremos a compreensão dessas dimensões na Unidade 2. Por ora, basta-nos reconhecer sua existência.
Uma divisão semelhante foi concebida por Jacqueline Robinson, bailarina e educadora francesa (STRAZZACAPPA, 2001). Pensando nas finalidades da dança, ela elaborou o seguinte diagrama:
A partir desse diagrama, Strazzacappa conclui que “toda dança, não importa qual a estética que lhe é inerente, surge da profundeza do ser humano, ou, como Robinson nomeou, surge da ‘magia’ e adquire diversas funções a partir de três motivações principais: a expressão, o espetáculo e a recreação (ou jogo)” (STRAZZACAPPA, 2001, p. 72).
Admitir essas três dimensões faz com que ampliemos o trabalho corporal na escola para muito além de exercícios técnicos ou repetitivos. Voltaremos a essa discussão na próxima seção.
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