Comentários
A concepção de cuidado e saúde deve considerar o o bem-estar físico, mas também o bem-estar emocional.
Fonte: Shutterstock.
Deseja ouvir este material?
Áudio disponível no material digital.
A criança, enquanto ser social, carrega consigo valores e comportamento oriundos da família, e a infância é um período decisivo no aprendizado de condutas que serão transpostas para a vida (BRASIL, 2000). É nesse período que a escola possui um papel fundamental de ensino e desenvolvimento de condutas de autocuidado, saúde e higiene que serão carregadas por toda a vida do indivíduo. Por isso, o convívio no ambiente escolar e a relação professor-aluno são imprescindíveis no aprendizado do cuidado com o corpo.
A educação infantil tem como principais objetivos valorizar os conhecimentos que as crianças possuem e garantir a aquisição de novos conhecimentos. Dessa forma, a criança é um ser social, portanto tem vínculos e relações com o lugar ao qual pertence e sua origem, sua linguagem e relações socioculturais, por isso o professor deve levar em consideração todo o conhecimento que está em torno dela como ponto de partida para a aquisição de novos conhecimentos, sempre valorizando a diversidade e as diferentes formas de expressão (KRAMER, 1985).
A educação é um processo amplo que “engloba a transmissão de conhecimentos, cultura, valores e regras sociais” (VERISSIMO; FONSECA, 2003, p. 26), por isso para muitos educadores a função da educação infantil é não somente pedagógica mas também de cuidado, bem-estar e socialização.
A concepção de cuidado e saúde não pode se resumir ao bem-estar físico, é preciso expandir a ideia de saúde para abarcar o bem-estar emocional, por isso o acolhimento, a escuta e as interações sociais também são funções que a educação infantil deve cumprir. “A creche oferece ‘o que a família não pode oferecer em virtude de suas condições de vida’: atividades diversificadas, promoção da independência, estimulação do aprendizado da convivência e proteção dos perigos da rua.” (VERÍSSIMO; FONSECA, 2003 p. 28).
O cuidado também compreende ensinar os significados de “compartilhar, cooperar, respeitar acordos ou combinados, também é uma forma de promover sua auto-estima e autonomia” (VERÍSSIMO; FONSECA, 2003 p. 29), ou seja, o crescimento saudável também compreende saber lidar com dificuldades e conflitos que fazem parte da realidade, entendendo as consequências e as responsabilidades de seus atos.
Ao longo desta seção, discutiremos quais são os cuidados com o corpo, a higiene, a saúde e o bem-estar que cabem à escola e qual é o papel do professor como viabilizador do cuidado e da educação da criança. Ao final, abordaremos algumas atividades lúdicas, as quais podem ser exploradas para ensinar o cuidado de si pela própria criança de maneira que ela transponha os hábitos aprendidos na escola para casa e para toda a vida.
A creche é um dos principais ambientes escolares que demanda cuidados de higiene e saúde com a criança, em especial, com os bebês, os quais necessitam de muita atenção por ainda não terem desenvolvido sua autonomia de autocuidado. Muitas vezes, o professor tem como função trocar as fraldas, dar banho e alimentar.
Construa um informativo detalhado para si mesmo e para os outros profissionais que ficarão responsáveis pelo cuidado da higiene corporal e bucal das crianças até dois anos de idade da creche. Lembrando que os cuidados dessa faixa etária são trocar a fralda, dar banho, lavar as mãos e escovar os dentes.
Elenque quais são as principais tarefas que esse professor deve executar, a frequência, como devem ser executadas, quais cuidados tomar e dicas extras.
Para construir o informativo, reflita sobre sua própria rotina de higiene e quais são os princípios fundamentais para uma boa qualidade de vida com saúde
Estudar também é uma forma de saúde e cuidado, então vamos juntos.
Ensinar o que são saúde e hábitos de vida saudável compreende uma força tarefa ampla de toda a comunidade escolar, pois essas informações transversalizam diversas áreas do conhecimento e podem ser extraídas de “textos literários, informativos, jornalísticos até os científicos” (BRASIL, 2000, p. 70). Dada essa característica, traz uma visão ampla do conceito de saúde para a abordagem escolar.
A BNCC (BRASIL, 2017) compreende que educar e cuidar estão vinculados um ao outro e são aspectos indissociável do processo educativo. Por isso, além das propostas pedagógicas, a escola deve promover o autocuidado.
Autocuidado é um conceito amplo, que compreende, segundo o documento:
De modo geral, a escola e o professor devem promover o ensino e a prática de cuidados com a saúde física e emocional, partindo da diversidade entre os alunos.
A oitava competência da BCNN compreende: “Conhecer-se, apreciar-se e cuidar de sua saúde física e emocional, compreendendo- se na diversidade humana e reconhecendo suas emoções e as dos outros, com autocrítica e capacidade para lidar com elas” (BRASIL, 2017, p. 2).
De acordo com os Parâmetros Curriculares Nacionais de Saúde e Meio Ambiente, a intersecção entre educação e saúde traz para o educando a importância de buscar e melhorar constantemente práticas de proteção e recuperação à saúde. Para isso, até o final do ensino fundamental, a criança deverá ser capaz de:
• Compreender que a saúde é um direito de todos e uma dimensão essencial do crescimento e desenvolvimento do ser humano;
• Compreender que a condição de saúde é produzida nas relações com o meio físico, econômico e sociocultural, identificando fatores de risco à saúde pessoal e coletiva presentes no meio em que vivem;
• Conhecer e utilizar formas de intervenção individual e coletiva sobre os fatores desfavoráveis à saúde, agindo com responsabilidade em relação à sua saúde e à saúde da comunidade;
• Conhecer formas de acesso aos recursos da comunidade e as possibilidades de utilização dos serviços voltados para a promoção, proteção e recuperação da saúde;
• Adotar hábitos de autocuidado, respeitando as possibilidades e limites do próprio corpo. (BRASIL, 2000, p. 71)
Compreender a importância da saúde possui uma dimensão pessoal, ou seja, o indivíduo deve ser capaz de perceber alterações em seu corpo, em seu bem-estar físico e emocional para promover cuidados e práticas de autocuidado que protejam e evitem a perda ou a diminuição da saúde. “Isso requer sujeitos com identidade, liberdade e capacidade para regular as variações que aparecem no organismo.” (BRASIL, 2000, p. 75).
Higiene, alimentação e bem-estar físico e mental são fatores fundamentais para a constituição da qualidade de vida, por isso esses pontos devem ser explorados e desenvolvidos por meio de conhecimentos científicos, práticas lúdicas e inserção de hábitos na rotina escolar.
As ações educativas e preventivas da saúde da criança devem ser incorporadas e ensinadas como hábitos diários. Dentro do contexto escolar, o tema deve ser tratado de maneira multidisciplinar e transversal, de acordo com a Organização Pan-Americana de Saúde (OPS) (1996), “sendo assim, o âmbito escolar deve promover ações visando desenvolver o conhecimento de higiene e prevenção de doenças através de conhecimento prático e teórico” (PEDROTTI, 2012, p. 1).
A higiene corporal e bucal é um fator fundamental para a vida saudável. A aquisição desses hábitos se dá, principalmente, durante a infância por meio de uma rotina de práticas que devem ser transpostas para a casa e, em seguida, para a vida. Portanto, tomar banho, lavar as mãos, escovar os dentes e trocar de roupa devem ser ações constantemente ensinadas e incentivadas no contexto escolar.
De acordo com o blog Trata Brasil (2018), 14,3% das crianças e dos adolescentes não têm o direito à água garantido, e 13,3 milhões desse mesmo grupo etário não têm acesso ao saneamento básico. Crianças que não possuem acesso ao sanitário e/ou à água potável em suas casas podem ser uma realidade na escola, mas isso não deve ser um impeditivo no ensino das boas práticas de higiene no contexto escolar.
A alimentação adequada é outra condição na promoção e recuperação da saúde. A desnutrição ainda é uma realidade nas casas brasileiras e, muitas vezes, a criança só terá acesso a uma refeição balanceada e de qualidade dentro da escola. Diante disso, é fundamental que a instituição se comprometa a pesquisar alimentos nutritivos e adotar um cardápio equilibrado compatível com a realidade da escola (BRASIL, 2000), bem como combater a obesidade, que aponta maus hábitos de alimentação, os quais podem ser transformados por meio da comida oferecida na escola.
Compreender a relação entre higiene e alimentação é um conhecimento fundamental a ser ensinado para a criança. Alimentos mal lavados, água contaminada e não possuir o hábito de lavar as mãos após usar o banheiro ou antes de comer levam a criança a adoecer.
De acordo com o PCN de Saúde e Meio Ambiente (BRASIL, 2000), alguns dos principais conteúdos a serem desenvolvimentos com as crianças devem ser:
A manutenção de uma rotina de hábitos de higiene e saúde é fundamental para incutir esse conhecimento no dia a dia da criança para além do contexto escolar, por isso a escola deve realizar a lavagem das mãos várias vezes ao dia, por exemplo, antes das refeições, ao fim das atividades em área externa e após ir ao banheiro. Se necessário (e possível), manter álcool em gel e uso de toalhas descartáveis para evitar a propagação de viroses e gripes. Também, precisa promover a escovação dos dentes após a refeição, sempre separando as escovas dentais em estojos individuais com a identificação do aluno. A escola deve verificar o estado das escovas com frequência para promover a troca delas.
Reservar um horário do dia escolar para dedicar à saúde e higiene é fundamental para criar o hábito de cuidado do próprio aluno em si e aos poucos permitir que ele promova seu próprio cuidado, sempre sob a supervisão do educador. O professor também deve olhar com frequência os cabelos e as unhas das crianças.
[...] sabe-se que é durante a infância que a criança vai incorporando em sua vida os hábitos de higiene, pois ela está numa fase que propícia o aprendizado, onde se acredita que as modificações nos hábitos de higiene aconteçam positivamente na realidade da criança e posteriormente, quando virar adulto. (PEDROTTI, 2012, p. 3)
As escolas de período integral devem ter cuidados e hábitos de higiene ainda maiores, afinal grande parte do cuidado com o bem-estar da criança estará dentro desse ambiente, portanto adaptações na frequência da escovação dos dentes, banho dentro do espaço escolar, trocas de roupa e/ou fralda, higienização das mamadeiras e outros utensílios para refeição são cuidados que precisam ser considerados nesse sistema escolar integral.
Educar e cuidar são dois conceitos que andam juntos na visão de diversos professores, em especial os que trabalham na educação infantil. A pesquisadora Veríssimo (2001, p. 120) mostra, em sua tese de doutorado, que os professores entendem que essas duas funções andam juntas e que cuidar significa “atender necessidades orgânicas tais como agasalhar, alimentar, cuidar do preparo do alimento, ensinar a comer, hidratar, higienizar, deixar confortável, proporcionar segurança e bem-estar físico”.
O ato de cuidar da criança não se resume apenas a questões físicas mas também à preocupação de construir conhecimentos, zelar pelo bem-estar físico e emocional e viabilizar as relações sociais daquele indivíduo para que ele constitua sua identidade e função social.
A autora também afirma que, nesse modo de ver a função do professor, não cabe a ele somente ações mecânicas de limpeza e higiene, mas construir uma relação com a criança para que tais ações sejam parte do objetivo maior de educar, informar e cuidar com afeto aquele indivíduo. “Cuidar é proporcionar atenção e liberdade. Atenção é olhar para, ouvir, conversar, colocando-se na altura da criança. Liberdade é permitir que a criança desfrute o espaço da creche.” (VERÍSSIMO, 2001, p. 122). Portanto, para que haja cuidado e afeto é fundamental que haja vínculo entre o educador e a criança.
Para cuidar, é preciso antes de tudo estar comprometido com o outro, com sua singularidade, ser solidário com suas necessidades, confiando em suas capacidades. Disso depende a construção de um vínculo entre quem cuida e quem é cuidado. (BRASIL, 1998, p. 75)
A união entre o lúdico e o conhecimento científico é uma potente ferramenta para despertar o interesse nas crianças em aprender e desenvolver hábitos saudáveis, o que é importante, pois, segundo Smeltzer (2005 apud SOUZA et al., 2010, p. 41), “os hábitos e práticas de saúde são formados precocemente na vida, as crianças devem ser encorajadas a desenvolver atitudes de saúde positivas”.
Em pesquisas desenvolvidas no ambiente escolar, Pedrotti (2012) promoveu atividades educativas de incentivo à higiene e aos cuidados com a saúde por meio de teatro de fantoches, os quais abordavam temas, como lavar as mãos, escovar os dentes e tomar banho. A pesquisadora também lançou mão de vídeos, músicas e outros recursos multimídias para tratar do assunto com as crianças e seguiu desenvolvendo a temática em sala de aula, com jogos da memória, quebra-cabeças e pinturas que retratavam hábitos de higiene diária e vida saudável.
A utilização de músicas, jogos, teatro de fantoches dinamizam o processo ensino-aprendizagem e conferem um melhor aproveitamento do que está sendo transmitido nas atividades educativas, facilitando o processo de entendimento e a adesão de hábitos saudáveis (SOUZA et al., 2010). (PEDROTTI, 2012, p. 2)
Sabemos que por meio do lúdico é possível desenvolver a psicomotricidade, a expressividade e a identidade da criança. Ludicidade não é diversão, mas uma ferramenta de aprendizado poderosa, em especial na primeira infância. Por isso, usar esse recurso se faz fundamental também para o ensino de hábitos de higiene, que, nesse caso, não está desvinculado do aprendizado geral e amplo da criança. É possível afirmar que o desenvolvimento dos hábitos de higiene, portanto, são transversais a diversos campos disciplinares.
A cárie dentária é um problema grave de saúde que atinge muitas crianças. Por causa da troca de dentes, por volta dos seis anos, muitos pais e responsáveis acreditam que não é preciso higienizar e tratar os dentes decíduos das crianças, uma vez que elas os perderão e novos virão. Tal modo de pensar transforma a cárie dentária em um problema de alto nível de severidade e prevalência.
De acordo com Carvalho (2013, p. 426), “a educação em saúde realizada no ambiente escolar pode favorecer o envolvimento da criança ao construir novos conhecimentos, facilitando assim a mudança de hábitos”.
O ambiente escolar, portanto, se faz fundamental para modificar tal realidade da criança ao promover estratégias de informação e formação de comportamentos que promovam e mantenham a saúde. Estudos realizados por Carvalho (2013) demonstraram que atividades educativas e lúdicas realizadas no ambiente escolar diminuíram os índices de cáries nos alunos, bem como maior permanência dos dentes decíduos. “Os resultados deste projeto confirmam que práticas educativas voltadas para a saúde bucal são capazes de mudar hábitos das crianças em idade pré-escolar.” (CARVALHO, 2013, p. 429).
A promoção de saúde bucal no ambiente escolar é uma das maneiras de estimular o cuidado e a qualidade de vida em conjunto: escola, professores e estudantes, sendo que a escola e o professor são importantes agentes que ensinam cuidado com a saúde e o corpo para a criança.
Carvalho (2013, p. 426) nos lembra que “atividades educativas baseadas em instrumentos lúdicos e procedimentos restauradores simples e eficazes podem promover melhorias consideráveis nos níveis de higiene oral”.
Como já discutimos nesta seção, as práticas lúdicas são fundamentais para o estabelecimento de práticas saudáveis na rotina da criança. Pensando nisso, o momento do banho pode ser transformado em diversão ao utilizar recursos diversos.
A música estimula a atenção, a coordenação motora, a psicomotricidade e a memória e pode ajudar a fixar procedimentos de higiene pessoal, como tomar banho. A música Banho é bom, do compositor Hélio Ziskind, foi um grande sucesso no programa de TV Castelo Rá-Tim-Bum e pode ser encontrada facilmente em diversas mídias. Os comandos que ela tem podem dar insumos para produzir uma dança que estimula o conhecimento das partes do corpo e a higiene corporal.
A produção de sabonetes também pode ser uma diversão, já que ele pode ser tingido para produzir sabonete líquido de diversas cores, incentivando seu uso para lavar as mãos ou para o banho. Essa atividade deve ser evitada com bebês que podem apresentar alergia da pigmentação do sabonete líquido.
Construir uma relação saudável com o alimento e o meio ambiente é expandir a compreensão da saúde do indivíduo com a saúde coletiva e do meio ambiente.
Compreender a produção do alimento em todo o seu processo não só contribui para o cardápio equilibrado, como também pode ser uma oportunidade de debater questões sobre água potável, agrotóxicos e higienização correta dos alimentos.
Construir uma ponte de afetividade com a comida é parte inerente das relações socioculturais, pois a refeição, muitas vezes, está associada à família, à amizade e à socialização. Assim como os hábitos alimentares estão correlacionados com a característica cultural de um grupo ou região.
Promover uma pequena horta ou práticas de cultivo de alimento é um excelente vínculo da criança com sua comida. Um pequeno cantinho no jardim da escola pode receber mudas de hortaliças e/ou temperos que serão semeados, aguados e colhidos pelos alunos.
A alface é uma hortaliça que pode ser cultivada o ano todo e faz parte da cultura alimentar de muitos brasileiros. O tomate também pode ser produzido facilmente, e as sementes retiradas do próprio alimento para o plantio.
Caso a escola não possua tal espaço, o cultivo pode ser improvisado em garrafas pets de dois ou cinco litros, dispostas em uma região com bastante luz solar. Dessa forma, a criança cria uma relação afetiva com a comida e percebe que o resultado final – a refeição – é fruto de sua dedicação e seu cuidado com o alimento e, portanto, com a própria saúde.
A estimulação de hábitos saudáveis envolve cuidados com higiene corporal e bucal, alimentação saudável, ampliação gradativa da autonomia de cuidado de si por parte do aluno, percepção de mal-estar e dores e práticas que promovam e recuperem a saúde. A escola tem papel fundamental na orientação, na informação e no estabelecimento de tais práticas, as quais devem ser estabelecidas desde a primeira infância, para que o indivíduo possa transpor os hábitos ao longo de toda a vida.
BRASIL. Referencial curricular nacional para a educação infantil. Brasília, DF: MEC/SEF, 1998.
BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais. Bases Legais. Brasília, DF: MEC, 2000.
BRASIL. Educação em Saúde: histórico, conceitos e propostas. Brasília, DF: Ministério da Saúde, 2010.
BRASIL. Base Nacional Comum Curricular. Brasília, DF: MEC/SEF, 2017.
CARVALHO, T. H. L. et al. Estratégias de promoção de saúde para crianças em idade pré-escolar do município de Patos-PB. Revista de Odontologia da UNESP, n. 42, p. 426-431, nov.-dez. 2013.
KRAMER, S. O papel social da pré-escola. Cadernos de Pesquisa, São Paulo, p. 77-81, 1985.
ORGANIZACÍON PANAMERICANA DE LA SALUD. Escuelas promotoras de salud: modelo y guía para la acción. Washington, DC: OPS/OMS, 1996.
PEDROTTI, S. P. Abordagem e aplicação de hábitos de higiene na educação infantil. In: SEMINÁRIO INSTITUCIONAL DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO, 17., Cruz Alta, 2012. Anais [...]. Cruz Alta, RS: UNICRUZ, 2012.
SOUZA, M. M. A. de et al. A inserção do lúdico em atividades de educação em saúde na creche-escola Casa da Criança, em Petrolina-PE. Revista de Educação do Vale do São Francisco, v. 1, p. 39-50, jun. 2010.
TRATA BRASIL. O saneamento básico para a saúde da criança no Brasil. 2018. Disponível em: https://bit.ly/3hG9snT. Acesso em: 3 jul. 2020.
VERÍSSIMO, M. de L. Ó. R. O olhar de trabalhadoras de creches sobre o cuidado da criança. 2001, 206 f. Tese (Doutorado em Enfermagem) – Universidade de São Paulo. São Paulo, 2001.
VERÍSSIMO, M. de L. Ó. R; FONSECA, R. M. G. S. da. Funções da creche segundo suas trabalhadoras: situando o cuidado da criança no contexto educativo. Revista da Escola de Enfermagem da USP, n. 37, p. 25-34, 2003.