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NÃO PODE FALTAR

A segurança do paciente como questão estratégica no Brasil e no mundo

Emanuel Nunes

Fonte: Shutterstock.

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Praticar para aprender

Parabéns por ter chegado até aqui, esperamos que você esteja compreendendo o conteúdo e aplicando-o em sua área de atuação. Lembre-se de que o problema maior ocorre em hospitais, mas isso não significa que não acontecem incidentes em outros níveis de atenção à saúde. O hospital é a ponta do iceberg, porém todo e qualquer serviço de saúde tem seus riscos. Portanto, é necessário que você conheça essas lacunas e realize ações de prevenção, para proteger você, sua equipe e seus pacientes/clientes.

Nesta seção, aprofundaremos as principais recomendações da Organização Mundial da Saúde (OMS) para o melhoramento contínuo da qualidade e segurança do paciente no mundo. São iniciativas baseadas em estudos epidemiológicos que mensuraram a incidência e prevalência de incidentes e, a partir dessa constatação, ficou claro onde está o maior problema e o que devemos resolver de forma prioritária. Aproveite o conteúdo e lembre-se: aplique-o em sua área de atuação. 

Para trabalharmos os temas discutidos nesta seção, dentro das perspectivas profissionais da área da saúde, utilizaremos o contexto das situações rotineiras de trabalho enfrentadas por um gestor de um hospital de médio porte.

Dessa forma, imagine que o gestor do hospital está direcionado a desenvolver formas de capacitação dos profissionais que estão sob sua responsabilidade, no intuito de melhorar os critérios das atividades que possam estar relacionadas à qualidade e segurança do paciente. Considerando as recomendações da OMS, no lugar do gestor, quais estratégias você poderia apontar para melhorar os serviços do hospital dentro dessa visão?

Cada novo aprendizado colocado em prática é como se fosse um tijolo em uma construção, parece que falta muito para chegar ao fim, mas não se preocupe, concentre-se apenas no passo em que você se encontra, um passo por vez. 

conceito-chave

Recomendações da Organização Mundial da Saúde (OMS) e o Desafio global de saúde

Após o estudo alarmante do Institute of Medicine (IOM), em 1999, o qual trabalhamos na seção anterior, houve um aumento de pesquisas para entender o fenômeno da segurança do paciente no mundo, e isso levou à disseminação de inúmeras estratégias para reduzir os riscos assistenciais ao cliente/paciente. Dentre as ações de fomento à segurança do paciente, a mais importante foi a Aliança Mundial pela Segurança do Paciente, que a OMS publicou em 2004, em diversas línguas, tornando-a acessível globalmente em forma de Desafio global para segurança do paciente. Até o momento, já foram divulgados três desafios, com temáticas específicas, tendo como base os principais problemas da segurança do paciente no mundo, conhecidos a partir de estudos epidemiológicos.

1º Desafio global (2005/2006): Cuidado limpo é um cuidado seguro.

Você sabia que, ao realizar um cuidado de saúde, podemos também causar infecção no nosso paciente/cliente? Durante muito tempo, isso foi chamado de infecção hospitalar, mas era um termo muito genérico e com foco apenas em hospitais. A partir do conhecimento das causas dessas infecções, originou-se um novo termo, denominado Infecção Relacionada à Assistência à Saúde (IRAS), que se deve ao fato de que existe o risco de infecção durante um procedimento ou intervenção de saúde. Onde estão esses riscos? Eles estão embutidos em todos os aspectos, desde a não higiene correta da mão até o uso incorreto de dispositivos médico-hospitalares, seja na inserção ou manutenção. Dentre as principais IRAS conhecidas, estão:

  • Infecção Primária de Corrente Sanguínea (IPCS): acontece quando o paciente/cliente é acometido com uma infecção devido ao uso do cateter venoso central (CVC) ou qualquer outro dispositivo intravenoso. O CVC é utilizado para administração de fluidos e medicações e, se mal inserido ou manuseado de forma incorreta, pode ser uma fonte de infecção e causar danos à saúde do paciente/cliente, como a sepse (infecção generalizada) potencialmente grave, a qual pode levar a óbito.
  • Pneumonia Associada à Ventilação Mecânica (PAV): em algumas condições de saúde, é necessário fazer uma ventilação invasiva no paciente/cliente de forma artificial, para que ele possa ter possibilidade de recuperação. Comumente, é inserido um tudo endotraqueal e realizadas conexões por meio de circuitos ao ventilador mecânico (VM), o qual se trata de um equipamento capaz de controlar os ciclos respiratórios e manter a oxigenação adequada dos pacientes graves. Contudo, por ser artificial, necessita de cuidados sistematizados para evitar infecção. Quando isso não acontece, ocorre a pneumonia, o que compromete a evolução clínica e o prognóstico do paciente/cliente.
  • Infecção do Trato urinário (ITU) relacionado ao Cateter Vesical (CV): um outro dispositivo muito usado em serviços de saúde é o CV, o qual é utilizado, basicamente, para controle do débito urinário de pacientes com doenças agudas ou crônicas. É um dispositivo inserido na uretra e locado na bexiga. Por ser uma área estéril, se o profissional de saúde não seguir as recomendações de inserção e manutenção do CV, pode levar a uma ITU e ser altamente prejudicial ao paciente/cliente.

Você conseguiu perceber que, independentemente do tipo de IRAS, elas são foco de preocupação mundial, pois, além de impactarem na vida dos pacientes/clientes e familiares, aumentam os custos hospitalares, uso de antibióticos e tempo de internação no serviço de saúde, ou seja, é um problema de saúde pública? Neste contexto, o 1º Desafio global vem ao encontro dessa necessidade com o objetivo de reduzir os índices de IRAS em todo o mundo, a partir de práticas mais seguras de assistência à saúde. Uma dessas propostas que tem surtido efeito é conhecida como bundles, que podemos traduzir como “pacotes de medidas”. Observe que interessante: trata-se de uma hierarquia de ações para realizar um determinado procedimento, por exemplo, para inserção de um cateter venoso central, é necessário que o profissional de saúde siga as seguintes etapas:

  1. Higiene das mãos.
  2. Paramentação completa (touca, máscara cirúrgica, luva estéril e avental cirúrgico).
  3. Antissepsia correta (aplicar clorexidina alcoólico 0,5% na região da inserção do cateter por um tempo superior a 30 segundos e deixar secar por 2 minutos).
  4. Garantir barreira máxima (campos cirúrgicos no paciente/cliente).
  5. Realizar o curativo estéril do CVC.

Você pode estar pensando: quem garante que o profissional seguirá essas recomendações? Exatamente por isso que o bundles é um pacote de medidas. Falamos da primeira etapa, que são as orientações para inserção do CVC. Durante esta fase, um outro profissional de saúde faz uma auditoria, ou seja, ele confere se o profissional em campo está seguindo os passos dos procedimentos; caso não esteja, ele é avisado e corrige-se a falha. Chamamos isso de auditoria de inserção, a qual é muito importante, pois assegura a qualidade do procedimento. Após o procedimento, diariamente, a equipe avalia as condições do CVC e trabalha para remoção precoce, evitando a infecção. Em suma, existem bundles para todos os tipos de IRAS, sendo assim, os serviços de saúde devem monitorar e gerenciar os seus índices de IRAS, sempre mirando na redução máxima possível.

Aqui, falamos do exemplo do CVC, mas, na sua profissão, seja qual for o dispositivo que você utilize em seu paciente/cliente, é necessário que haja também bundles, para que você evite uma possível infecção, sendo que o mais eficaz é sempre a higiene correta das mãos antes e após todas as suas intervenções.

Você notou que, para que tenha de fato um impacto na redução das IRAS, o pacote de medidas tem auditoria e acompanhamento do processo em sua composição? Esse exemplo é muito importante para você, pois nele contém implicitamente a seguinte afirmativa: “Uma ação de melhoria sem acompanhamento não gera mudança”. O que isso significa? Você pode ter uma excelente ideia para melhorar os seus processos e fazer várias ações, mas, se não haver acompanhamento e refinamento do processo, o resultado não aparecerá, e isso gerará frustação e desânimo. Para que isso não ocorra, é necessário que você pense também em formas de mensurar e acompanhar a ação implantada, o que permite correção precoce e refinamento das intervenções e traz um sentimento de que podem ocorrer mudanças, mesmo em cenários desafiadores. Às vezes, são pequenas melhorias, mas farão muita diferença.

Reflita

Quer melhorar as condições de qualidade e segurança do paciente? Comece por você! Por exemplo: sempre use os equipamentos de proteção individual de forma correta, higienize as mãos em todas as oportunidades e tenha empatia pelo seu paciente/cliente. A forma mais fácil de compreender a importância e as consequências de nossas ações é se colocar do “outro lado” e se perguntar: eu gostaria de receber esse cuidado? Quais benefícios poderia trazer para o paciente?

2º Desafio global (2007/2008): “Cirurgia segura salva vidas”.

Milhões de pessoas no mundo passaram ou passarão por um procedimento cirúrgico em algum momento da vida. Provavelmente, você conhece alguém que necessitou desta modalidade de tratamento. Você consegue imaginar os riscos desta intervenção? São muitos, desde uma cirurgia em local errado, na pessoa errada ou até mesmo desnecessária. Para evitar incidentes dessa natureza, bem como as suas consequências, esse 2º Desafio global alerta para a necessidade de ações para redução deste problema. Dentre as ações mais utilizadas, estão os checklists antes da cirurgia, durante e após, os quais asseguram que tudo e todos estão conferidos em cada etapa do processo, evitando os incidentes. 

3º Desafio global (2017): “Segurança na utilização dos medicamentos”.

Uma outra problemática no mundo é a segurança no uso de medicamentos nas instituições de saúde. São inúmeros riscos, os quais vão desde a prescrição, dispensação e administração, por exemplo, administração de medicação e dose erradas no paciente/cliente. O incidente com medicação pode ser potencialmente grave e causar um evento adverso, que pode culminar em óbito. Por isso, o 3º Desafio global foi disseminado em todo o mundo, a fim de que se realizem processos mais seguros que reduzam os incidentes. Uma das ações mais conhecidas é o uso dos Protocolos Medicamentosos, ou Cadeia Medicamentosa, os quais direcionam, de forma sistematizada e padronizada, as indicações, dosagens, preparações e administração de medicamentos, fornecendo acesso rápido à informação ao profissional de saúde, para tomada de decisão com menor risco possível para o paciente/cliente.

assimile

Os desafios globais são iniciativas macros para alcançarem todo o mundo, porém cada país tem seus próprios problemas, assim como os serviços e as profissões. No contexto dos desafios, existe um enfoque na área hospitalar, pois é o nível de atenção à saúde que mais apresenta incidentes. Entretanto, o interessante aqui é o conceito, por exemplo, a prioridade para propor um plano de ação com metas para reduzir algum tipo de incidente sempre parte daquilo que é mais frequente ou provável de acontecer. O mesmo deve acontecer na sua realidade de atuação.

Metas nacionais e internacionais para segurança do paciente

Quando pensamos em metas, é necessário considerar a realidade de cada instituição e país, pois existe uma variabilidade significativa de problemas, condições e tecnologia. Então, é possível que você imagine: será que os mesmos problemas com a segurança do paciente que ocorrem aqui no Brasil também acontecem no exterior? Será que somos piores ou melhores? Não se trata de comparação, mas de melhoria, ou seja, a meta de todos os serviços de saúde, nacionais ou internacionais, é reduzir os incidentes e assegurar a qualidade da assistência à saúde, tornando-a cada vez mais segura, para profissionais e pacientes/clientes. 

Na Figura 1.2, você observará, de forma sistemática, as áreas prioritárias para intensificação de ações para melhoria contínua dos serviços de saúde e segurança do paciente (SP) propostas pela Organização Mundial da Saúde (OMS):

  • Desafio global.
  • Paciente/cliente atuando na SP.
  • Fomentar pesquisa na área de SP.
  • Classificar as terminologias da SP.
  • Divulgação da aprendizagem, educação, conhecimento e soluções sobre SP.
  • Aplicação dos 5S de boas práticas em SP.
  • Tecnologia segura para SP.
  • Erradicação da infecção associada ao dispositivo intravenoso.
  • Implementação de checklist para os serviços de saúde.
  • Premiação para os serviços de saúde com bons resultados em SP.

No Brasil, uma das mais significativas vitórias para a segurança do paciente foi a Portaria nº 529, de 1º de abril de 2013, que instituiu em todo o território nacional o Programa Nacional de Segurança do Paciente (PNSP), o que permitiu a obrigatoriedade de todo serviço de saúde promover ações de melhoria para segurança do paciente.

Exemplificando 

Uma das grandes motivações para o ser humano é o reconhecimento. A premiação é uma estratégia interessante e que ajuda na mobilização dos serviços em uma espécie de competição saudável, na qual cada um buscará melhores soluções para a qualidade e segurança do paciente/cliente. Essas ações são compartilhadas e todos ganham. Um exemplo aqui no Brasil é o Prêmio Julia Lima, o qual foi idealizado após uma jovem mulher ter falecido em um hospital de São Paulo, em decorrência de um incidente evitável. Os familiares e profissionais do hospital idealizaram e implantaram protocolos para evitar novos incidentes; também, criaram o prêmio com o nome da jovem, para estimular as instituições de saúde do Brasil a realizarem boas práticas, sendo que as ações mais inovadoras concorrem a um prêmio anualmente. Em outras palavras, sempre devemos aprender com os incidentes e propor ações que visem à sua redução.

Vale ressaltar, aqui, que o segundo item das prioridades em segurança do paciente – paciente atuando na SP – pode parecer algo óbvio à primeira vista, que o paciente/cliente participe das decisões assistências e ajude na sua segurança e de outros. Na verdade, isso está longe de acontecer, pois o paciente/cliente ainda é visto pelos profissionais como alguém passivo, o que não corresponde à realidade, visto que ele está cada vez mais instruído quanto à sua condição, principalmente por meio das tecnologias e do fácil acesso à informação. Por isso, deve ser orientado e inserido nas temáticas de SP, pois, assim, pode contribuir com os processos de melhoria. Isso possibilita que a organização de saúde considere, em suas ações, o ponto de vista dos usuários do sistema de saúde, o que permitirá uma tomada de decisão mais assertiva.

Figura 1.2 | Áreas prioritárias para segurança do paciente
Fonte: elaborada pelo autor.

Direitos do paciente/cliente

O paciente/cliente tem direito a uma assistência de qualidade e segura, na qual ele tenha as suas necessidades atendidas plenamente e livre de incidentes. Para a garantia da qualidade, não é preciso pensar de um modo mercadológico, no qual existe uma relação de oferta, produtos e venda. Na verdade, a qualidade e segurança devem ser algo intrínseco de qualquer serviço de saúde. 

Parabéns por ter concluído mais uma seção. Até a próxima!

Faça valer a pena

Questão 1

Uma das grandes iniciativas para segurança do paciente/cliente da Organização Mundial da Saúde (OMS) é a Aliança Mundial pela Segurança do Paciente, que se estabeleceu por meio dos desafios globais, os quais, até o momento, somam três desafios.

Com relação ao 1º Desafio global (2005/2006): “Cuidado limpo é um cuidado seguro”, pode-se afirmar que se trata:

A alternativa A está incorreta, porque não se restringe somente a essa técnica.

A alternativa B está incorreta, pois não se utiliza mais esse termo; hoje, chamamos de IRAS.

Correto!

A alternativa correta é “Da redução das IRAS em todos os serviços de saúde”, pois o 1º Desafio global (2005/2006): “Cuidado limpo é um cuidado seguro” trata-se da redução das IRAS em todos os serviços de saúde. Essa é uma iniciativa muito importante, pois milhares de pessoas morrem todos os anos vítimas das IRAS em todo o mundo.

A alternativa D está incorreta, pois o objetivo é reduzir todas as IRAS.

A alternativa E está incorreta, porque o foco são as IRAS. 

Questão 2

Uma das estratégias para redução das IRAS é a implementação de um processo denominado____________. Refere-se a um ____________ de ____________ que possui várias etapas, a fim de evitar esse tipo de ____________, além de munir o profissional de saúde de condutas seguras.

Analise a alternativa que completa as lacunas corretamente:

Esta alternativa está incorreta, leia novamente a questão e reflita sobre o conteúdo para tentar novamente.

Correto!

Uma das estratégias para redução das IRAS é a implementação de um processo denominado bundles. Refere-se a um pacote de medidas que possui várias etapas, a fim de evitar esse tipo de incidente, além de munir o profissional de saúde de condutas seguras. É um processo fácil, eficaz e de baixo custo.

Esta alternativa está incorreta, leia novamente a questão e reflita sobre o conteúdo para tentar novamente.

Esta alternativa está incorreta, leia novamente a questão e reflita sobre o conteúdo para tentar novamente.

Esta alternativa está incorreta, leia novamente a questão e reflita sobre o conteúdo para tentar novamente.

Questão 3

As últimas duas décadas foram marcadas por iniciativas para a segurança do paciente (SP). A Organização Mundial da Saúde (OMS) foi pioneira e incentivou vários países a reproduzirem ou criarem as ações a partir da sua própria realidade e necessidade. Na América Latina, o Brasil teve e tem um papel de destaque. Isso deve-se à criação:

  1. Da Portaria nº 529, de 1º de abril de 2013. 
  2. Do 1º Desafio global para SP.
  3. Da Aliança Mundial para SP.
  4. Das áreas prioritárias da Organização Mundial da Saúde (OMS).

Considerando o contexto apresentado, está correto o que ser afirma em:

Correto!

  1. Portaria nº 529, de 1º de abril de 2013. Está correto, porque, no Brasil, uma das mais significativas vitórias pwwwara segurança do paciente foi a criação dessa portaria, a qual instituiu o Programa Nacional de Segurança do Paciente (PNSP) em todo o território nacional. Isso permitiu a obrigatoriedade de todo serviço de saúde promover ações de melhoria para segurança do paciente.
  2. 1º Desafio global para SP está incorreto, visto que foi uma iniciativa internacional.
  3. Aliança Mundial para SP está incorreto, pois foi uma iniciativa internacional.
  4. Áreas prioritárias da Organização Mundial da Saúde (OMS) está incorreto, porque foram iniciativas internacionais.

Esta alternativa está incorreta, leia novamente a questão e reflita sobre o conteúdo para tentar novamente.

Esta alternativa está incorreta, leia novamente a questão e reflita sobre o conteúdo para tentar novamente.

Esta alternativa está incorreta, leia novamente a questão e reflita sobre o conteúdo para tentar novamente.

Esta alternativa está incorreta, leia novamente a questão e reflita sobre o conteúdo para tentar novamente.

Referências

BRASIL. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. FIOCRUZ. FHEMIG. Protocolo de segurança na prescrição, uso e administração de medicamentos. Brasília, DF: Ministério da Saúde, 2013.  Disponível em: https://bit.ly/34WkLFd. Acesso em: 10 set. 2020.

BRASIL. Ministério da Saúde. Fundação Oswaldo Cruz. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Documento de referência para o Programa Nacional de Segurança do Paciente. Brasília, DF: Ministério da Saúde, 2014. Disponível em: https://bit.ly/3rNa4P9. Acesso em: 10 set. 2020. 

BRASIL. Boletim Segurança do Paciente e Qualidade em Serviços de Saúde nº 15: Incidentes Relacionados à Assistência à Saúde – 2016. Brasília, DF: ANVISA, 2016. Disponível em: https://bit.ly/3n5fa5M. Acesso em: 20 set. 2020.

KOHN, L.; CORRIGAN, J.; DONALDSON, M. S. To Err is Human: Building a Safer Health System. Washington, DC: National Academy Press, 2000. Disponível em: https://bit.ly/2L6FKhr. Acesso em: 28 set. 2020. 

MENDES, W.; TRAVASSOS, C.; MARTINS, M.; NORONHAS, J. C. Revisão dos estudos de avaliação da ocorrência de eventos adversos em hospitais. Rev. Bras. Epidemiol., São Paulo, v. 8, n. 4, dez. 2005. Disponível em: https://bit.ly/3pH2kfK. Acesso em: 15 out. 2020.  

ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE. World Alliance for Patient Safety: forward programme 2005. Genebra: OMS, 2005. Disponível em: https://bit.ly/3o8kuX5. Acesso em: 28 set. 2020. 

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ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE. Patient Safety: making health care safer. Genebra: OMS, 2017. Disponível em: https://bit.ly/3hCJDHg. Acesso em: 28 set. 2020. 

Bons estudos!

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